Informamos que o acesso presencial às obras está temporariamente interrompido e o número de obras disponível no catálogo on-line está sendo realizado gradativamente em decorrência do incêndio que destruiu a estrutura física e parte dos livros da biblioteca.
A criação da Biblioteca Multicultural Obá Biyi resulta de um projeto em parceria com Criança Esperança/UNESCO, processo n. 10272/2022. Trata-se de um trabalho cooperativo que visa disponibilizar em ambiente web o acesso democrático ao rico acervo de mais de 5000 títulos, desde obras de literatura infanto-juvenil a diferentes áreas temáticas, culturais, artísticas e educativas. O foco primordial são as culturas de tradição, africanas, afro-brasileiras e indígenas. Leia Mais…
Origem do nome: OBÁ BIYI é o nome africano de Mãe Aninha, fundadora do Terreiro de Candomblé Ilê Axé Opô Afonjá. O orukò é nome pelo qual se identifica a pessoa iniciada nos candomblés da tradição nagô-ketu. Portanto, o orukò de Mãe Aninha significa “o Rei nasceu aqui” e o de Mãe Stella de Oxóssi é Ode Kayode: “o caçador traz alegria”. Por isso o trecho “Reis nascidos para alegrias”. Filha de africanos, Eugênia Ana dos Santos, a Ialorixá Obá Biyi, nasceu em Salvador em 1869. Mais conhecida como Mãe Aninha, ela foi iniciada no candomblé do Engenho Velho – a casa de Iyá Nassô – fundado por volta de 1830 e o primeiro a funcionar regularmente na Bahia. Leia mais…
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DESTAQUE DO ACERVO
A coleção História Geral da África, publicada pela UNESCO (coleção HGA-UNESCO) a partir dos anos 1980, é ainda hoje a principal obra de referênciasobre o assunto. Foi produzida ao longo de 30 anos por mais de 350 especialistasdas mais variadas áreas do conhecimento, sob a direção de um ComitêCientífico Internacional formado por 39 intelectuais, dos quais dois terços eramafricanos. Com versão completa editada em inglês, francês e árabe, a Coleção também é disponibilizada em português com os oito volumes que a compõem. Leia mais…
DESTAQUE DO ACERVO
Em seus desdobramentos e avessos, as palavras escondem surpresas. Como o título sugere, Deu queimada no cerrado é um livro que fala de ecologia, mas faz isso de forma indireta, pelo avesso. Nele, Diane Valdez, jogando com trocadilhos e expressões populares, sempre tão saborosos, sobretudo para ouvidos infantis, surpreende os leitores: a queimada desta história não é a tragédia que dizima os animais do cerrado, mas o jogo que os mobiliza, une e diverte. Leia mais…