Biblioteca Obá Biyi 

A criação da Biblioteca Multicultural Obá Biyi resulta de um projeto em parceria com Criança Esperança/UNESCO, processo n. 10272/2022. Trata-se de um trabalho cooperativo que visa disponibilizar em ambiente web o acesso democrático ao rico acervo de mais de 5000 títulos, desde obras de literatura infanto-juvenil a diferentes áreas temáticas, culturais, artísticas e educativas. O foco primordial são as culturas de tradição, africanas, afro-brasileiras e indígenas.

A formação do acervo teve início em 1994, quando da fundação oficial do Espaço Cultural Vila Esperança, mas é um organismo em construção que foi crescendo ao longo de três décadas, de acordo com a necessidade pedagógica exigida na formação das equipes de educadores e na educação de crianças e adolescentes que participam dos projetos desse Espaço Cultural.

Missão

Democratizar conhecimentos, tornando acessível e disponível em ambiente digital o rico e precioso acervo da Biblioteca Multicultural Obá Biyi, para uso dos diversos públicos da comunidade (educadores, crianças, adolescentes, jovens, idosos).

Objetivo

Atender à comunidade de maneira ampla, oferecendo acesso virtual e presencial (o espaço físico é amplo e agradável; localizado em meio à natureza, oferece excelente opção para grupos de estudos).

Ao longo de seu desenvolvimento, a Biblioteca Multicultural Obá Biyi deverá receber tratamento técnico especializado, envolvendo as seguintes atividades:

1) Processamento técnico do acervo

2) Preparo do material para circulação

3) Estruturação de bases de dados

4) Digitalização das obras no software PHL Elysio

5) Oficinas de apropriação da informação

6) Oficinas de leitura e representação temática

Origem do nome: OBÁ BIYI é o nome africano de Mãe Aninha, fundadora do Terreiro de Candomblé Ilê Axé Opô Afonjá. O orukò é nome pelo qual se identifica a pessoa iniciada nos candomblés da tradição nagô-ketu. Portanto, o orukò de Mãe Aninha significa “o Rei nasceu aqui” e o de Mãe Stella de Oxóssi é Ode Kayode: “o caçador traz alegria”. Por isso o trecho “Reis nascidos para alegrias”. Filha de africanos, Eugênia Ana dos Santos, a Ialorixá Obá Biyi, nasceu em Salvador em 1869. Mais conhecida como Mãe Aninha, ela foi iniciada no candomblé do Engenho Velho – a casa de Iyá Nassô – fundado por volta de 1830 e o primeiro a funcionar regularmente na Bahia. Leia mais…

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DESTAQUE DO ACERVO

Essa é a historia do encontro de vários mundos, de vários sonhos, de todas as cores e amores: O encontro de duas crianças, que têm em comum o Direito de Ser! Projeto de publicação de Cartilha “O Direito de Ser”. Projeto UBUNTU 2022 – Itaú Social e Fundo da Criança e do Adolescente, Cidade de Goiás – GO Leia mais…

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DESTAQUE DO ACERVO

Em seus desdobramentos e avessos, as palavras escondem surpresas. Como o título sugere, Deu queimada no cerrado é um livro que fala de ecologia, mas faz isso de forma indireta, pelo avesso. Nele, Diane Valdez, jogando com trocadilhos e expressões populares, sempre tão saborosos, sobretudo para ouvidos infantis, surpreende os leitores: a queimada desta história não é a tragédia que dizima os animais do cerrado, mas o jogo que os mobiliza, une e diverte. Leia mais…

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